Alguns dos cases de sucesso da Parcon consultoria

Entre as centenas de clientes e parceiros relacionamos os cases de alguns deles:

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

O gargalo da empresa era a cultura tradicional de gestão do seu principal gestor. A saída seria abrir uma nova linha de produtos para entrar em um novo nicho de mercado: supermercados. Mas para isto teríamos que convencer o dono da empresa.

Como ele não separava o que é custo fixo e variável, pensava que, com a margem líquida atual, e com as exigências deste segmento, a empresa passaria a dar prejuízos.

Números no início dos trabalhos: Média mensal

Receita R$ 300.000,00

Custo variável R$ 180.000,00

Margem de contribuição R$ 120.000,00 – 40%

Custo fixo R$ 111.000,00

Margem líquida R$ 9.000,00, 3% das vendas.

Análise:

O gargalo da empresa era a cultura tradicional de gestão do seu principal gestor. A saída seria abrir uma nova linha de produtos para entrar em um novo nicho de mercado: supermercados. Mas para isto teríamos que convencer o dono da empresa.

Como ele não separava o que é custo fixo e variável, pensava que, com a margem líquida atual, e com as exigências deste segmento, a empresa passaria a dar prejuízos.

Solução:

A solução era fazer um projeto e mostrar a sua viabilidade econômica e financeira.

Os dados para o projeto foram os seguintes: vendas estimadas a curto prazo 40%; investimento em freezer e outros imobilizados R$ 180.000,00; não teríamos comissões de vendedores já que a venda seria via sistema do cliente; fretes para entrega bem menor devido aos volumes por pedido; o custo fixo seria o mesmo.

Em resumo os números do projeto:

Receitas adicionais R$ 120.000,00

Custo variável R$ 72.000,00

Margem de contribuição R$ 48.000,00 – 40%.

Custo fixo adicional zero

Margem líquida R$ 48.000,00 – 40%

Ou seja, o projeto mostrava, com clareza, que a empresa teria um ganho adicional de R$ 48.000,00 mensais se entrasse no novo segmento.

Com esta margem adicional, o retorno se daria em menos de 4 meses.

A empresa incorporou os conceitos de margem de contribuição, custo x volume x lucro e outras estratégias para aumentar vendas.

Num curto prazo a receita aumentou para R$ 420.000,00 com uma margem liquida de 13,6%.

E temos notícias de que, a empresa já ultrapassou a casa de R$ 1 milhão de vendas, exportando para outros estados.

CERVEJARIA

O gargalo da empresa era a cultura tradicional de gestão do seu principal gestor. Qualquer investimento era considerado como despesa e isto atrapalhava o processo de tomada de decisões.

Números no início dos trabalhos – média mensal:

 Receitas R$ 330.438,56 – Chopp 80%; Bebida em garrafas 20%.

Custo variável Chopp 49,5% – Bebida em garrafas 85%.

O custo fixo da empresa na época era de R$ 129.855,09.

Margem líquida R$3.798,47, 1,43% das vendas.

 Análise:

O gargalo da empresa era a cultura tradicional de gestão do seu principal gestor. Qualquer investimento era considerado como despesa e isto atrapalhava o processo de tomada de decisões.

Solução:

A partir do entendimento, por parte dos gestores, do que é investimento, da aplicação dos conceitos de margem de contribuição, de custo x volume x lucro e outros conhecimentos de gestão de resultados, as coisas começaram a melhorar significativamente.

Os números mostravam claramente que a saída estava em expandir a venda de chopp.

Em reuniões com a equipe de vendas chegamos à conclusão de que o mercado era favorável a esta medida.

Uma projeção realista mostrava que era possível um aumento de 40% nas quantidades do Chopp, com um aumento de 8% nos preços.

Em resumo os números do projeto:

Receitas adicionais R$ 140.794,33

Custo variável R$ 61.439,54

Margem de contribuição R$ 79.354,80 – 47,3%.

Custo fixo adicional zero

Margem líquida R$ 79.354,80 – 47,3%

Ou seja, o projeto mostrava, com clareza, que a empresa teria um ganho adicional de R$ 79.354,80 mensais se adotasse as medidas sugeridas.

O único obstáculo era o investimento, pois, para atingir este crescimento a empresa teria de abrir 52 pontos de venda, ao custo unitário de R$ 4.000,00 por cliente. O que daria um total de R$ 208.000,00; e a empresa não tinha este capital.

A solução da empresa foi conseguir um financiamento do próprio fornecedor em 10 parcelas. Dessa forma a empresa poderia crescer sem se preocupar com o caixa.

A implantação do projeto foi estimada em 8 meses, e, já no quarto mês a empresa já estava com uma receita de R$ 379.745,49 e uma margem líquida de R$ 31.457,09 – 10,2% das vendas.

INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO

O gargalo da empresa era a cultura de gestão de resultados dos sócios. Qualquer investimento era considerado como custo e isto atrapalhava o processo de tomada de decisões.

Números no início dos trabalhos – média mensal:

Receitas R$ 330.438,56 – Chopp 80%; Bebida em garrafas 20%.

Custo variável Chopp 49,5% – Bebida em garrafas 85%.

O custo fixo da empresa na época era de R$ 129.855,09.

Margem líquida R$3.798,47, 1,43% das vendas.

Análise:

O gargalo da empresa era a cultura tradicional de gestão do seu principal gestor. Qualquer investimento era considerado como despesa e isto atrapalhava o processo de tomada de decisões.

Solução:

A partir do entendimento, por parte dos gestores, do que é investimento, da aplicação dos conceitos de margem de contribuição, de custo x volume x lucro e outros conhecimentos de gestão de resultados, as coisas começaram a melhorar significativamente.

Os números mostravam claramente que a saída estava em expandir a venda de chopp.

Em reuniões com a equipe de vendas chegamos à conclusão de que o mercado era favorável a esta medida.

Uma projeção realista mostrava que era possível um aumento de 40% nas quantidades do Chopp, com um aumento de 8% nos preços.

Em resumo os números do projeto:

Receitas adicionais R$ 140.794,33

Custo variável R$ 61.439,54

Margem de contribuição R$ 79.354,80 – 47,3%.

Custo fixo adicional zero

Margem líquida R$ 79.354,80 – 47,3%

Ou seja, o projeto mostrava, com clareza, que a empresa teria um ganho adicional de R$ 79.354,80 mensais se adotasse as medidas sugeridas.

O único obstáculo era o investimento, pois, para atingir este crescimento a empresa teria de abrir 52 pontos de venda, ao custo unitário de R$ 4.000,00 por cliente. O que daria um total de R$ 208.000,00; e a empresa não tinha este capital.

A solução da empresa foi conseguir um financiamento do próprio fornecedor em 10 parcelas. Dessa forma a empresa poderia crescer sem se preocupar com o caixa.

A implantação do projeto foi estimada em 8 meses, e, já no quarto mês a empresa já estava com uma receita de R$ 379.745,49 e uma margem líquida de R$ 31.457,09 – 10,2% das vendas.

INDÚSTRIA DE MÓVEIS

O grande problema era que a empresa tinha uma concentração de cerca de 70% das vendas em um só cliente. Em um dado momento este cliente resolveu mudar a gestão de estoques e passou a operar com o conceito “JUST N TIME”.

Números no início dos trabalhos – média mensal:

Receita de R$ 1.520.000,00, produção de 19.000 unidades / mês.

Custo variável R$ R$ 895.000,00

Margem e contribuição de R$ 625.000,00 – 41,1%.

Custo fixo R$ 563.500,00

Margem líquida R$ 61.500,00, ou seja, 4,0% das vendas.

Análise:

O grande problema era que a empresa tinha uma concentração de cerca de 70% das vendas em um só cliente. Em um dado momento este cliente resolveu mudar a gestão de estoques e passou a operar com o conceito “JUST N TIME”.

Desta forma as receitas da empresa despencaram como abaixo:

Receitas R$ 960.000,00 – produção de 12.000 unidades / mês.

Custo variável R$ 565.263,16

Margem e contribuição R$ 394.736,84 – 41,1 %.

Custo fixo R$ 563.500,00 **

Prejuízos R$ 168.763,16, ou seja, 17,6% das vendas.

** A empresa não tinha caixa suficiente para fazer a rescisão de funcionários, e, ainda, tinha esperanças de uma recuperação a curto prazo.

Solução:

A solução encontrada foi pulverizar as vendas em todo o país, já que a qualidade dos móveis e o custo muito atraente.

Montou-se uma equipe de representantes qualificados em todo país, um Gerente de Vendas e um Supervisor.

Em 6 meses os resultados da empresa passaram a ser os seguintes:

Receitas: R$ 1.710.000,00 – com 18.000 unidades

Custo variável: R$ 940.500,00

Margem de contribuição R$ 769.500,00 – 45,0%

Custo fixo R$ 630.000,00

E a margem líquida ficou em R$ 139.500,00, ou seja, 8,2% das vendas

Hoje a empresa está sólida e o seu faturamento se aproxima dos R$.3.000.000,00

EMPRESA DE USINAGEM

O problema é que a empresa sempre foi comprada, ou seja, mantinha uma carteira fixa de poucos clientes. Quando estes clientes tinham queda nas suas receitas a empresa tinha redução nas margens líquidas. 

Em épocas de crise então a situação se agravava ainda mais.

Com o passar dos anos o custo foi aumentando, principalmente o custo fixo, e as receitas permaneceram no mesmo patamar.

Números no início dos trabalhos:

Receita de R$ 280.000,00

Custo variável R$ 180.100,00 ***

Margem e contribuição R$ 99.900,00 – 35,7%.

Custo fixo R$ 85.800,00

Margem líquida R$ 14.100,00, ou seja, 5,0% das vendas.

***(Material 65.000,00; M. Obra 81.500,00 e Impostos 33.600,00)

Análise:

O problema é que a empresa sempre foi comprada, ou seja, mantinha uma carteira fixa de poucos clientes. Quando estes clientes tinham queda nas suas receitas a empresa tinha redução nas margens líquidas. Em épocas de crise então a situação se agravava ainda mais.

Com o passar dos anos o custo foi aumentando, principalmente o custo fixo, e as receitas permaneceram no mesmo patamar.

Solução:

A solução encontrada foi aumentar a carteira de clientes. Foi contratada uma pessoa com bastante experiência no segmento e em pouco tempo a carteira foi aumentando. Grandes empresas foram incorporadas à carteira de clientes. O faturamento nos primeiros meses de 2021 chegou a uma média acima dos R$ 420.000,00.

Vejamos os números após a reestruturação do setor comercial:

Receitas R$ 420.000,00

Custo variável R$ 225.125,00 ***,

Margem de contribuição R$ 149.850,00, – 35,7%.

Deduzindo o custo fixo de R$ 95.800,00

Margem líquida de R$ 54.050,00, ou seja, 12,9% da receita.

*** (Material 97.500,00; M. Obra 122.250,00 e Impostos 50.400,00)

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